A constante, cuja aproximação numérica é muito importante na arte. O PI, também chamada de Divina Proporção, parece estar presente em quase todas as proporções dimensionais da natureza e é de grande auxilio aos artistas plásticos eu buscam o realismo em suas obras.
Número Pi (π) é um número irracional cujo valor é 3,14159265358979323846…, ou seja, uma sequência infinita de dígitos.
O Pi resulta da divisão do perímetro pelo diâmetro de um círculo (π = perímetro / diâmetro).
Se medirmos toda a volta de um círculo com fita métrica obtemos a medida do seu perímetro. O diâmetro, por sua vez, é a medida obtida de uma ponta a outra desse círculo.
Dividindo a medida do perímetro pela medida do diâmetro, o resultado será o número pi.
Estudado desde a antiguidade, conforme mostram os registros históricos, o número pi continua aguçando a curiosidade dos estudiosos. O motivo é que o seu cálculo resulta em trilhões de casas decimais.
Entre os babilônios e os egípcios foram encontrados cálculos que se aproximavam do Pi. Eles já sabiam que a razão entre o perímetro e o diâmetro era superior a 3.
Mas foi apenas no século XVIII que o mesmo passou a fazer parte dos símbolos matemáticos. O primeiro a propor a sua utilização foi o matemático galês William Jones.
O símbolo (π) é uma letra grega minúscula, a primeira da palavra περίμετρος, que significa “perímetro” (em português).
É denominado de Constante de Arquimedes. Isso porque foi o matemático Arquimedes a primeira pessoa a calcular e obter a razão entre o perímetro e o diâmetro.
Mas depois de Arquimedes, o cientista Ptolomeu conseguiu se aproximar ainda mais do valor de Pi.
O número Pi é infinito. Por esse motivo, ele é representado com reticências no fim. No entanto, muitas vezes utiliza-se apenas 3,1416, ou 3,14, para facilitar os cálculos matemáticos.
Importa referir que as calculadoras limitam o números de casas decimais, pois não cabem tantas casas nelas. A descoberta de tantas casas tornou-se possível graças aos computadores.
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